A história nos mostra que o mundo todo já passou por diversas guerras e surtos de doenças infecciosas, mas o que a pandemia da Covid-19 traz de peculiar, são as soluções tecnológicas para minimizar os efeitos do distanciamento social. Estudiosos apontam que algumas transformações amparadas pela tecnologia vieram para ficar, incluindo a forma como nos relacionamos. Neste cenário, o que pode ser traduzido como ameaça ou oportunidade para o fortalecimento da igreja?
A pandemia atual domina nossas relações sociais e determina um ‘novo normal’ sem precedentes para muitos países. Mas nesta época de estresse e busca da alma estão as oportunidades de ‘kairos’ de Deus. Esta sessão oferece quatro perspectivas críticas da pandemia; e explora os três pré-requisitos em Miquéias 6: 8, como a âncora espiritual para viver um discipulado “uns aos outros” nesta época desafiadora.
Tudo começa com a trindade! Deus Pai amou o Filho no Espírito por toda a eternidade. Amar aos outros é a raiz, a centelha, o fogo de quem Deus é, cujo amor é eternamente orientado para os outros, é dado, recebido e compartilhado na Divindade.
A COVID-19 nos confronta com nossa própria mortalidade e nos humilha na incapacidade de controlar seus efeitos. No entanto, nos caminhos misteriosos de Deus, o Espírito Santo está se movendo para cumprir a missão de Deus. Em João 17: 18-25, a oração de Jesus revela a estratégia e o objetivo da missão de Deus. O que ajudará um mundo caótico pós-pandemia a acreditar e saber que o Pai amorosamente enviou o Filho? Nosso compromisso transformador de aliança uns com os outros em Cristo.
Quando há uma crise o que se espera é que os líderes liderem. Mas o que mudar em tempo de mudanças? Como ter coragem para mudar o “como” sem mudar o “porque”?
Ao contrário do que muitos imaginam, estamos vivendo, provavelmente, um dos períodos mais estratégicos e prósperos para o avanço da missão de Deus no mundo. Nesse momento de extrema dor e incerteza, a presença de uma cultura chamada “líquida” nos oferece a grande oportunidade de tornar nossas igrejas e organizações menos “sólidas” e assim romper com barreiras que eram supostamente intransponíveis, visando a expansão do Reino de Deus em todo o mundo.
Deus nos chama para restaurarmos o relacionamento com Ele, uns com os outros e com a criação. Nessa palestra vamos refletir a partir da Palavra de Deus sobre como podemos viver de forma prática o Reino de Paz e Justiça no contexto da criação. Vamos conversar sobre as implicações do mandato da mordomia na forma como produzimos, consumimos, comemos, locomovemos, investimos nossos recursos e nos relacionamentos com os outros seres humanos e a terra.
Hoje em dia fala-se muito de cuidado. Há literatura e abordagens diversas que buscam ajudar a aliviar as dores do ministério, da experiência missionária transcultural, das mudanças constantes e dos apelos da vida! Por outro lado, nunca se falou tanto em burn out, estresse, ansiedade, medo, desistência e até suicídio… mas afinal o que é cuidar? Como as agências missionárias, igrejas enviadoras, igrejas receptoras compreendem o Cuidado? Como podemos fazer melhor? De que forma a intimidade e a experiência com Deus desenham o Caminho para o Cuidado Integral? O objetivo desta palestra é fazer uma reflexão importante sobre a importância do Cuidado na prática de forma a sermos instrumentos de Deus diante da dor do outro e dos desafios que o atual momento nos tem imposto!
A recente pandemia de suicídios, doenças mentais, burnout entre pastores, líderes cristãos e familiares, tem levado a Igreja a repensar o conceito de Saúde Mental , Espiritualidade e Cuidado com a Liderança. Pesquisas mostram que pastores e suas famílias desenvolvem uma perigosa dinâmica de vida e ministério que, por conseguinte, tem levado muitos ao esgotamento emocional e espiritual, rupturas familiares, renúncias vocacionais, e em algumas situações extremas, a desistência da própria vida. O objetivo desta conversa franca é reconstruir o conceito de saúde holística na perspectiva de tornar-se “ser-humano em Cristo”, desenvolvendo identidade, funcionalidade e vínculos seguros a partir no Modelo Relacional de Reciprocidade e Interdependência da Trindade, juntamente com a integração de recentes pesquisas científicas da Terapia Familiar Sistêmica e da Neurociência.
Falar em ambiente digital para estabelecer relações duradouras pode parecer paradoxal, quando a proposta de reflexão do Encontro Sepal 2020 é andar na contramão dos relacionamentos líquidos. À primeira vista, a Internet pode até não parecer o melhor canal para criar vínculos, mas o seu alcance nos questiona sobre como podemos fazer uso da rede a favor do reino. Hoje, cerca de 70% da população brasileira está conectada, uma realidade que não podemos desprezar. Esse será o enfoque da nossa conversa com a equipe da CV Brasil, organização internacional com foco em alcançar e conectar 1 bilhão de pessoas a Cristo, em parceria com igrejas locais.
Jesus está comigo! Apesar de confiarmos plenamente nesta verdade, muitas vezes as dificuldades enfrentadas no exercício do ministério, são capazes de ofuscar gradualmente algumas das bases mais elementares da nossa fé: a segurança de que Cristo está conosco seja qual for a circunstância, resultando em sofrimento, dúvidas, desânimo e até a renúncia da vocação. O propósito desta plenária é refletir a caminhada com o bom pastor quando os dias são maus.
Na era dos dados e da hiperconexão, a igreja busca se alinhar as tendências tecnológicas e usá-las a favor do seu fortalecimento e expansão do Reino. Quais são os limites e oportunidades estratégicas, éticas e legais para as conexões cibernéticas e o uso de dados coletados?
Pesquisas comprovam que a geração nativa digital tem substituído laços fortes e presenciais por laços de curto prazo e sem compromisso, causando cada vez mais isolamento e comportamento egocêntrico. Como combatemos? Como direcionar os pais desses jovens? Como influenciar aqueles que não têm pais cristãos ou pais presentes para orientá-los? Como aproveitar este momento para ser uma luz que oriente e ampare esses novos líderes?
No contexto de pandemia, em que estamos vivendo, somos expostos aos temores e fragilidade da nossa natureza humana. A criação geme e sofre como uma mulher com dores de parto, nós também gememos com as nossas próprias dores e solidários à dor e ao sofrimento de um mundo que sangra. Identificar-nos com um Deus que sofre e se identifica com o sofrimento por meio da encarnação, acolher o lamento, desconstruir uma Teologia triunfalista e ser voz profética de consolação, são alguns dos grandes desafios que, como discípulos de Cristo, enfrentamos nestes tempos de relacionamentos superficiais e de abuso e consumo da fé. Em Cristo somos convidados a chorar com os que choram e a trazer à memória o que nos dá esperança.
Pastores pertencem à categoria de profissionais dedicada a cuidar de gente. Consideram sua ocupação como um chamado divino para servir indivíduos e famílias que experimentam todos os tipos de trauma e confortá-los em sua dor. Tal cuidado é estressante e complexo, e inclui ouvir histórias contadas entre lágrimas de desespero. Infelizmente, os pastores são notórios pela falta de autocuidado e por superestimar sua capacidade de suportar a carga de sua vocação. Além disso, muitos pastores estão carregando seus próprios traumas não tratados. Este cenário composto pode levar a traumas organizacionais, afetando seriamente a igreja. Portanto, é essencial que os pastores tenham uma sólida compreensão de como o trauma afeta corpo, mente e comportamento, e como isso impacta a vida da comunidade. Vale mencionar que o currículo de instituições de ensino teológico e de formação para o ministério pastoral e missões ainda se debruçam pouco na dinâmica do trauma e em como desenvolver resiliência. Esta palestra abordará esta importante lacuna.
Alcançar alguns segmentos étnicos e socioculturais demanda estratégias diferenciadas para aproximação, visto que esses grupos têm formas peculiares de pensar e viver. Como caminhar na contramão de uma postura passiva diante desta realidade? Vamos juntos contribuir para mudar esta realidade.
As gerações Z e Alpha têm na tecnologia a primeira fonte para a busca do conhecimento. Conhecer quais são as metodologias ativas, de forma a integrá-las ao currículo que a igreja já trabalha, será o enfoque desta palestra, preparando os líderes de ministério infantil, a exercerem com excelência sua vocação!
“Orem também por nós, para que Deus abra uma porta para a nossa mensagem, a fim de que possamos proclamar o mistério de Cristo.” Você sabia que a grande maioria dos povos não alcançados vive em lugares onde os missionários não podem ir? As ideologias estão se fortalecendo. Os vistos são um desafio crescente. Mas profissionais, artesãos e até empregados domésticos podem ir onde os missionários não podem! Apresentaremos oito maneiras pelas quais Deus pode usar esse duplo chamado – para ser um profissional e um missionário transcultural – para trazer Sua glória “até os confins da terra”.
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